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A nossa vontade, com a graça, é onipotente diante de Deus. - Assim, à vista de tantas ofensas ao Senhor, se dissermos a Jesus, com vontade eficaz, indo no ônibus por exemplo: “Meu Deus, quereria fazer tantos atos de amor e desagravo quantas as voltas de cada roda deste carro”, naquele mesmo instante, diante de Jesus, tê-Lo-emos realmente amado e desagravado conforme o nosso desejo.
Esta “ingenuidade” não está fora da infância espiritual; é o eterno diálogo entre a criança inocente e o pai, doido por seu filho:
- Quanto me queres?… Fala! - E o garotinho diz, marcando as sílabas: - Mui-tos mi-lhões!
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Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/camino/897/ (23/04/2024)