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Escrevia aquele nosso amigo: “Muitas vezes pedi perdão ao Senhor pelos meus grandíssimos pecados; disse-Lhe que O amava, beijando o Crucifixo, e agradeci-Lhe as suas providências paternais destes dias. Surpreendi-me, como há anos, dizendo - sem dar por isso senão depois -: "Dei perfecta sunt opera" - todas as obras de Deus são perfeitas. Ao mesmo tempo, ficou-me a certeza plena, sem nenhum gênero de dúvida, de que essa é a resposta do meu Deus à sua criatura, pecadora mas amante. Tudo espero dEle! Louvado seja!!”
Apressei-me a responder-lhe: “O Senhor sempre se comporta como um bom Pai, e oferece-nos contínuas provas do seu Amor: cifra toda a tua esperança nEle…, e continua a lutar”.
Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/forja/387/ (28/04/2024)