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Menino, pobre burrico: se, com Amor, o Senhor limpou as tuas negras costas, habituadas ao esterco, e te carrega com arreios de seda, e sobre eles coloca jóias deslumbrantes, pobre burrico!, não esqueças que “podes”, por tua culpa, jogar a bela carga ao chão…, mas tu sozinho “não podes” voltar a carregá-la sobre ti.
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Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/forja/330/ (23/04/2024)