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Escreveste-me: “No fundo, é sempre a mesma coisa: muita falta de generosidade. Que pena e que vergonha descobrir o caminho e permitir que umas nuvenzinhas de pó - inevitáveis - turvem o final!”. Não te zangues se te digo que és tu o único culpado: arremete valentemente contra ti mesmo. Tens meios mais do que suficientes.

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