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Vi rubor no rosto daquele homem simples, e quase lágrimas em seus olhos: prestava generosamente a sua colaboração em obras boas, com o dinheiro honesto que ele mesmo ganhava, e soube que os “bons” apodavam de bastardas as suas ações. Com ingenuidade de neófito nestas batalhas de Deus, sussurrava: “Estão vendo que me sacrifico… e ainda me sacrificam!”. - Falei-lhe devagar. Beijou o meu Crucifixo, e a sua indignação natural se trocou em paz e alegria.
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Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/surco/28/ (20/04/2024)