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Gosto de comparar a vida interior a uma veste, à veste nupcial de que fala o Evangelho. O tecido compõe-se de cada um dos hábitos ou práticas de piedade que, como fibras, dão vigor ao pano. E assim como se despreza um terno com um rasgão, mesmo que o resto esteja em boas condições, se fazes oração, se trabalhas..., mas não és penitente - ou ao contrário -, a tua vida interior não é, por assim dizer, cabal!
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