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Se alguma vez te intranqüilizas com o pensamento da nossa irmã a morte - porque te vês tão pouca coisa! -, anima-te e considera: que será esse Céu que nos espera, quando toda a formosura e grandeza, toda a felicidade e Amor infinitos de Deus se derramarem sobre o pobre vaso de barro que é a criatura humana, e a saciarem eternamente, sempre com a novidade de uma aventura nova?
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Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/surco/891/ (14/04/2024)