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Não desejes nada para ti, nem bom nem mau: tens de querer para ti somente o que Deus quiser.
Seja o que for, vindo da sua mão - de Deus -, por ruim que pareça aos olhos dos homens, a ti parecer-te-á bom, e muito bom!, e dirás, com uma convicção sempre maior: "Et in tribulatione mea dilatasti me…, et calix tuus inebrians, quam praeclarus est!" - encontrei alegria na tribulação…, como é maravilhoso o teu cálice, que embriaga todo o meu ser!
Referências da Sagrada Escritura
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Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/forja/42/ (22/04/2024)