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Doce Mãe…, leva-nos até uma loucura que faça, dos outros, loucos pelo nosso Cristo.
Maria, doce Senhora: que o Amor não seja em nós falso incêndio de fogos fátuos, produto às vezes de cadáveres decompostos…; que seja verdadeiro incêndio voraz, que ateie e queime tudo quanto toque.
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Documento impresso de https://escriva.org/pt-br/forja/57/ (26/04/2024)